Catarina de Sousa é realizadora, jornalista e produtora de cinema e artes visuais. Em 2021, fundou com Pedro Neves Marques, a produtora de cinema e artes visuais, Foi Bonita a Festa, com sede no Porto, Portugal. É a fundadora da Casa do Xisto, https://casadoxisto.org/, uma residência artística que visa promover a conectividade através da experiência cinematográfica, sediada na aldeia de Macieira de Rates, norte de Portugal. Este projecto é financiado pelo ICA - Instituto de Cinema e Audiovisual, em parceria com a Mono No Aware em Nova Iorque.

No Cinema, produziu entre Portugal e o Brasil filmes: "Tornar-se um Homem na Idade Média" (2022), estreia mundial no IFFR - International Film Festival Rotterdam (Vencedor do prémio Ammodo Tiger Short), "A Mordida" (2019), estreia mundial no TIFF - Festival Internacional de Cinema de Toronto, "Arte que Faz Mal a Vista" (2018), estreia mundial no DocLisboa, "Semente Exterminadora" (2017), estreia mundial no IndieLisboa, todas as curtas-metragens realizadas por Pedro Neves Marques; "Vale das Dúvidas" (em pós-produção), de Francisca Manuel. É produtora associada de "Ecstasy" (2020) de Moara Passoni e "Olmo and the Seagull" (2015) de Petra Costa e Lea Glob.

Está neste momento a co-produzir a primeira longa-metragem "Ouro e Cinza" de Salomé Lamas com O Som e a Fúria, em Portugal, e a co-produzir "Dar a Luz" de Adriana Vila Guevara, com Diana Toucedo Films em Espanha, e Horns and Tails Productions nos Estados Unidos. Paralelamento, está com dois projectos em desenvolvimento. A primeira longa-metragem de Pedro Neves Marques "DNA à velocidade da Luz" e a sua próxima curta-metragem "Os Meus Sentidos São Tudo o que Tenho para Oferecer", que está relacionada com a sua longa-metragem. 

Como realizadora, co-realizou "Tracing Utopia" (2021) com Nick Tyson no UnionDocs - Centro de Documentário e Arte em Nova Iorque, com uma estreia internacional no IFFR - Festival Internacional de Cinema de Roterdão. Está agora a trabalhar na pesquisa e desenvolvimento de um novo filme "Celestial Glitch", uma continuação da parceria de co-realização com Nick Tyson.

Na televisão, produziu "Laureano Barros, Refúgio Rigoroso" (2017) de Paulo Pinto e é autora do documentário "Verdade ou Consequência" (2017) sobre a era pós-verdade, ambos projectos financiados pela RTP - Rádio Televisão Portuguesa.

Em Arte Contemporânea, produziu as Instalações Filmicas: "Vampires in Space" de Pedro Neves Marques, a Representação Oficial de Portugal na 59ª edição da Bienal de Veneza de 2022. "Cyborg Wildlife" (em produção) de Mariana Silva comissariada por Fundació La Caixa. "The Bite is Back" (2019) de Pedro Neves Marques com curadoria do Museu de Arte Pérez em Miami. "Zoomorphic Eye/Camera Trap" (2018) por Mariana Silva, curadoria da Fundação Calouste Gulbenkian. "Catherine ou 1786" (2017) de Francisca Manuel, comissariada por Walk and Talk em parceria com ARQUIPÉLAGO - Centro de Artes Contemporâneas, Açores.

Mestrada em Ciências da Comunicação - Informação e Jornalismo pela Universidade do Minho, com formação em Oficinas de Documentário dos Ateliers Varan, França. Foi artista residente no UnionDocs - Center for Documentary Art, em Nova Iorque, com uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian. Como jornalista, trabalhou para a Agência de Notícias LUSA, Rádio Clube Português, Barcelona Televisió, e é colaboradora da Mídia Ninja - Narrativas Independentes, Jornalismo e Acção - do Brasil.


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